Entrando em seu quinto ano de existência, o Guia de Indicadores da Pecuária Sustentável (GIPS), passou por atualizações em 2020, tornando-se uma ferramenta ainda mais inclusiva, acessível e próxima da realidade de produtores rurais. Essas mudanças trouxeram dinamismo, clareza, objetividade e engajamento.
Trabalhar para que o GIPS seja reconhecido como uma ferramenta de fomento e apoio à produção sustentável brasileira é um grande desafio, por isso, o Grupo de Trabalho do GTPS que trata este tema mantém suas atividades este ano.
Ao longo de 10 reuniões quinzenais, que tiveram início em março, o GT de Revisão do GIPS tem como responsabilidade revisitar os critérios de sustentabilidade e atualizar os indicadores para cada uma das 5 categorias (exceto de Produtores, que já foi revisada no ano passado): Indústria, Insumo e Serviços, Varejo e Restaurantes, Sociedade Civil e Instituições Financeiras.
O Grupo de Trabalho do GIPS é coordenado e facilitado por integrantes da equipe do próprio GTPS, a gerente executiva, Luiza Bruscato, e a consultora do GIPS, Stéphanie Ferreira, respectivamente.
Luiza entende que o grupo tem como uma de suas principais metas ajustar e simplificar os indicadores do GIPS, deixando o Guia ainda mais prático, funcional e conquiste mais e mais adesões de integrantes de toda a cadeia.
“A continuidade deste Grupo de Trabalho é imprescindível para que o GIPS siga evoluindo. A partir de algumas experiências vivenciadas nos últimos anos, somadas à expertise dos integrantes do atual GT, estamos conseguindo avançar na proposta de melhorias significativas para que o Guia seja definitivamente reconhecido como um instrumento de gestão e mensuração para a pecuária. A ferramenta visa o avanço e o desenvolvimento de uma atividade mais sustentável e, consequentemente, para mitigação das mudanças climáticas”, defende Luiza.