Entre os dias 16 e 20 de outubro, Luiza Bruscato, diretora executiva da Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável, participou de diversas agendas em Roma e Paris como porta-voz do Brasil em sua segunda missão do Brazil Agri-Food Facts, programa realizado pela ApexBrasil com o objetivo de promover o agronegócio brasileiro no exterior. O objetivo desses encontros é discutir sobre as questões de sustentabilidade na cadeia produtiva da pecuária e do agronegócio como um todo com importantes agentes da Itália e organizações associadas que também vem trabalhando questões sobre a sustentabilidade na cadeia.
No dia 16 de outubro, Luiza concedeu entrevistas para dois importantes veículos italianos, Agricolae e ANSA, e participou de reunião com a Assocarni, Associação Nacional da Indústria e Comércio da Carne e Gado.
Na terça-feira de manhã, 17, Luiza concedeu entrevista para mais um importante veículo internacional, o AgenFood e, durante o restante do dia, acompanhou diversos debates no World Food Forum 2023, evento realizado pela FAO, em sua sede, em Roma. O Fórum Mundial da Alimentação é uma rede global independente, liderada por jovens, que tem o objetivo de criar um movimento de transformação dos sistemas agroalimentares e alcançar os ODS da ONU. Este ano, o evento tem como tema A transformação dos sistemas agroalimentares acelera a ação climática.
No último dia em Roma, Itália, a Mesa Brasileira esteve presente no evento Diálogo sobre Agricultura Sustentável: Ciência para Alimentar o Mundo, organizado pela Embaixada do Brasil em Roma em parceria com a ApexBrasil.
O evento contou com a abertura da representante do Brasil na FAO, Carla Barroso Carneiro, e teve 2 painéis. O Painel 1 – Segurança Alimentar com Sustentabilidade – O Papel da Tecnologia contou com a participação da presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, e do CEO da UNICA, Evandro Gussi.
Luiza palestrou no Painel 2 – Produção de Alimentos e Mudança Climática – Redução do Impacto e teve a oportunidade de debater com grandes especialistas e para um público bem interessante. “Vim representar nossos 70 associados, trazendo informações sobre medidas e indicadores de sustentabilidade que temos no Brasil e sobre o nosso diferencial na produção com relação à conservação da biodiversidade, o efeito poupa-terra e a redução das áreas de pastagem na produção de gado de corte. Além disso, também abordei sobre a melhoria na taxa de digestibilidade dos animais, que fez com que reduzisse as emissões entéricas dos bovinas”, comentou Luiza. Também participou do painel, o coordenador de inteligência e defesa de interesses na CNA, Felipe Spaniol.