O compromisso assumido pelo Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26) para redução da emissão do gás metano insere a pecuária entre as atividades com ações necessárias para que se atinja esse objetivo. Mas está longe de ser um decreto de que todos os males do aquecimento global residem no consumo de carne e que, para combatê-los, é preciso lançar mão da abstenção. Especialistas afirmam que é possível produzir e gerar um impacto menor. Sem fórmula mágica, mas com pesquisa e ações que permitam vencer desafios fisiológicos dos animais (veja quadro) e de gestão da propriedade.