A agropecuária, responsável por 27% das emissões brasileiras de gases de efeito-estufa, já deu os primeiros passos no mercado voluntário de crédito de carbono. É verdade que ainda um tanto timidamente, registrando apenas 15 projetos de pecuária e 28 florestais. A oferta atual de crédito de carbono no mercado brasileiro é de menos de 1% do potencial anual do país, a maior parte em conservação e geração de energia a partir de resíduos, segundo recente estudo da McKinsey. As projeções, contudo, apontam para um futuro mais promissor.
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