GT de Rastreabilidade

Fomentar a rastreabilidade individual com conformidade socioambiental e acelerar a adesão ao sistema nacional de rastreabilidade de forma inclusiva.

O GT de Rastreabilidade está em seu quarto ano de atuação, promovendo reuniões mensais com especialistas dos sete elos da cadeia de valor da pecuária. Qualquer membro das empresas associadas pode participar e especialistas externos são convidados regularmente para aprimorar os debates.

O Grupo também conta com um Núcleo Operacional para dar andamento às ações e ajustes no plano de trabalho. As decisões são tomadas de forma estruturada e, quando necessário, os posicionamentos são encaminhados ao Conselho Diretor para validação.

Objetivos e ações em andamento

NOSSAS ENTREGAS

Elaborada pelo
GT de Rastreabilidade
e endossada
pela Coalizão Brasil

Drafted by the
Traceability WG
and supported by
the Brazilian Coalition

Relatório de Resultados do GT de Rastreabilidade

Gargalos e necessidades para a rastreabilidade

TERMOS E CONCEITOS

Rastreabilidade

O que é

Para a Mesa Brasileira, a rastreabilidade é um processo de identificação de insumos e matérias primas de produtos da pecuária bovina de corte em todas as localidades percorridas da cadeia de valor da carne e do couro, desde a fazenda de origem, recepção, produção, transformação e distribuição. Esse processo deve considerar a disponibilidade dos dados de maneira voluntária ou pública e que garanta a integridade e acuracidade das informações transferidas.

Importância

A rastreabilidade é importante para gerenciar a cadeia de suprimentos na produção animal e processamento da carne e do couro.

É um processo que antecede e possibilita análises de monitoramento as quais reúnem atributos diversos na cadeia de valor, sejam estes relacionados à segurança do alimento, aspectos sociais e ambientais da cadeia produtiva e de processamento ou ainda à sanidade animal do rebanho brasileiro. É necessário que esse processo seja passível de verificação da conformidade socioambiental.

Principais Desafios

A proposição e implementação de estratégias que levem a uma rastreabilidade completa na cadeia de valor que sejam de forma setorial e harmonizada com os demais protocolos existentes, que se dê em ambiente colaborativo de apresentar soluções, contar com a maior participação possível das partes envolvidas diretamente e assumir como premissas:

• Transparência na cadeia de abastecimento
• Contínua integração do pecuarista (sensibilização e envolvimento)
• Comunicação efetiva com o consumidor
• Garantia da integridade alimentar, social e ambiental

Monitoramento

O que é

Para a Mesa Brasileira, o monitoramento é a verificação da conformidade socioambiental e de práticas sustentáveis nos sistemas produtivos da cadeia de valor da carne e do couro.

O monitoramento, usualmente executado por um sistema, abrange todos os locais percorridos na cadeia da carne e do couro, gerando informações e métricas para a cadeia produtiva sobre os critérios socioambientais e de boas práticas produtivas. Distintos atributos relacionados a esses locais são passíveis de monitoramento, sejam referentes ao sistema produtivo ou aos aspectos socioambientais.

As propriedades rurais e unidades de processamento monitoradas, bem como os envolvidos no sistema de produção, poderão ser impactados pela análise dos desempenhos de gestão, produtivo, social e ambiental.

Importância

O monitoramento permite mensurar e acompanhar os parâmetros de práticas sustentáveis estabelecidos, podendo contemplar exigências legais e acordos previamente instituídos entre os diferentes elos da cadeia, desde a fazenda até o consumidor final.

Permite identificar padrões e desvios, bem como orientar ações preventivas e corretivas ao longo de toda a cadeia de produção e processamento da carne e do couro, garantindo segurança e transparência no processo produtivo, o que minimiza os riscos para os negócios.

O monitoramento proporciona benefícios como: minimização dos riscos para o negócio, aquisição pelos consumidores de produtos com garantia de origem e saúde pública e, para o setor produtivo, destaque positivamente para aqueles em conformidade e para os demais a oportunidade de ter seus problemas conhecidos e tratados, seja individual ou coletivamente.

Principais Desafios

Um dos desafios do monitoramento é a questão estrutural e a disponibilização de informações, onde o Estado não provê as condições necessárias para que o setor produtivo efetive a regularização ambiental e fundiária de maneira ágil, inteligente e unificada, garantindo os direitos e deveres conquistados.

Um bom exemplo seria manter uma base unificada de dados e informações para viabilizar a regularização e o monitoramento de forma confiável, segura, pública e transparente, evitando, assim, a adoção de regras e protocolos divergentes na implementação do monitoramento pelas empresas envolvidas e a exposição de dados sigilosos dos produtores, ou de sensibilidade comercial.

Outro desafio é relacionado à comunicação objetiva e assertiva com os produtores rurais em relação a ação de regularização e monitoramento, a fim de evitar o mercado informal e promover a inclusão do produtor.

Dessa maneira, faz-se necessário um maior engajamento por parte do setor produtivo para ampliar a capacidade de monitoramento vertical da cadeia. O nível de exigência no monitoramento do fornecedor indireto deve ser estabelecido a partir de uma proposta escalonável que viabilize a implementação completa do monitoramento.

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